Hoje trouxe um pouquinho sobre Londres, a capital mais “classuda”
da Europa. A cidade inglesa conta com uma gama de atrações diurnas e noturnas, prontas
para agradar a todos que por ela passam. O metrô de 153 anos (Underground), seus ônibus vermelhos
de dois andares, suas cabines telefônicas personalizadas e também a famosa
frase “Keep Calm & Carry On” é, com certeza, o que faz de Londres um dos
lugares mais visitados do mundo.
Embora a cidade seja (muito) cara, é possível visitá-la
e aproveitar o que oferece. Separei abaixo alguns pontos interessantes (e
acessíveis) para conhecê-la um pouco mais:
Big
Ben/ London Eye: É difícil ir para Londres e não conhecer
dois dos cartões postais da capital. Imponentes, ambos estão localizados muito
próximos um do outro, sempre repletos de turistas à sua volta e fazendo valer o
contraste entre antigo e moderno que existe naquele ambiente. O primeiro, Big Ben,
diferente do que muitos pensam, não é nome do relógio, mas sim do sino que se
encontra dentro da torre do relógio. Foi inserido em 1859 pelo ministro das
Obras, Benjamin Hall. Já o segundo, London Eye, é uma roda-gigante que dá a
possibilidade de observar a cidade a 135 metros de altura. Sua inauguração foi
no ano 2000.
British
Museum (Museu Britânico): É considerado um dos maiores e mais
visitados museus já construídos, abrigando uma gama de obras, objetos e peças
únicas. É claro que o British Museum daria uma matéria a parte, uma vez que tem
muuuita coisa para falar sobre ele, então tentarei resumi-lo de maneira breve.
London Eye, uma das principais atrações de Londres |
Só a sua arquitetura externa já vale a visita, sendo extremamente convidativa a
todos que passam por ela. O museu é muito grande, sua entrada é gratuita e sua
divisão é feita a partir de países e regiões do Planeta. Entre alguns:
- África: Localizada no subsolo do museu, essa compilação de salas engloba grande parte da cultura africana, com objetos tradicionais de países como Costa do Marfim, Etiópia, Congo, Tanzânia, República do Zimbábue e Nigéria.
- Egito: Essa ala é a minha favorita. É nela que nos deparamos com múmias, sarcófagos, esculturas e pinturas acompanhadas de inscrições hieroglíficas. Nessa ala é possível encontrar também o objeto mais visitado do museu, a Pedra de Roseta, um achado valiosíssimo na busca do entendimento da história do mundo.
- América Latina: Nessa parte, os visitantes se deparam com uma mistura de elementos do México, Peru e um pouco da Colômbia. A cultura maia, inca e asteca está presente no museu em forma de esculturas e objetos típicos do período datado.
- Japão: Essa ala é a mais trabalhosa para ser encontrada. Escondida em meio a muitas outras salas, a parte japonesa traz consigo uma coleção (impressionante) de gravuras e porcelanas de épocas diferentes. Infelizmente, a gravura “A Grande Onda de Kanagawa”, que costuma ser uma das mais vistas no British Museum, está em estoque devido ao seu frágil estado de conservação.
- Grécia e Europa: A Grécia merece uma visita à parte e alguns minutos de atenção. É nessa sala que vemos parte do nascimento da cultura ocidental, com esculturas, vasos decorados (semelhante ao do filme “Hércules”, nos primeiros minutos), objetos de metais preciosos e réplicas menores da Acrópole de Atenas. Na ala europeia, vemos principalmente a evolução do ser humano, além de objetos utilizados na pré-história, na Idade Média, no Renascimento e também na era contemporânea.
- África: Localizada no subsolo do museu, essa compilação de salas engloba grande parte da cultura africana, com objetos tradicionais de países como Costa do Marfim, Etiópia, Congo, Tanzânia, República do Zimbábue e Nigéria.
- Egito: Essa ala é a minha favorita. É nela que nos deparamos com múmias, sarcófagos, esculturas e pinturas acompanhadas de inscrições hieroglíficas. Nessa ala é possível encontrar também o objeto mais visitado do museu, a Pedra de Roseta, um achado valiosíssimo na busca do entendimento da história do mundo.
- América Latina: Nessa parte, os visitantes se deparam com uma mistura de elementos do México, Peru e um pouco da Colômbia. A cultura maia, inca e asteca está presente no museu em forma de esculturas e objetos típicos do período datado.
- Japão: Essa ala é a mais trabalhosa para ser encontrada. Escondida em meio a muitas outras salas, a parte japonesa traz consigo uma coleção (impressionante) de gravuras e porcelanas de épocas diferentes. Infelizmente, a gravura “A Grande Onda de Kanagawa”, que costuma ser uma das mais vistas no British Museum, está em estoque devido ao seu frágil estado de conservação.
- Grécia e Europa: A Grécia merece uma visita à parte e alguns minutos de atenção. É nessa sala que vemos parte do nascimento da cultura ocidental, com esculturas, vasos decorados (semelhante ao do filme “Hércules”, nos primeiros minutos), objetos de metais preciosos e réplicas menores da Acrópole de Atenas. Na ala europeia, vemos principalmente a evolução do ser humano, além de objetos utilizados na pré-história, na Idade Média, no Renascimento e também na era contemporânea.
Harrods: Localizada
na Brompton Road, ao lado do metrô Knightsbridge, é considerada a maior loja da
capital inglesa. Comparável as Galerias Lafayette de Paris, Harrods é um centro
de compras luxuoso, englobando as marcas mais caras do mundo (tudo em libra!).
Dividida em setores como cosméticos, perfumaria, acessórios, alimentação, adega
de vinhos, a Harrods é um dos principais locais a serem visitados em Londres, e
vale a vista noturna.
Oxford Street/Soho: Ainda no campo das compras, listo aqui um centro comercial mais “acessível”. Aqui, grande parte da população se reúne, seja para comprar, visitar ou trabalhar, além de compor diversas lojas de souvenirs muito mais em conta. Na época das festas (Natal e Ano Novo), o centro torna-se completamente iluminado. É possível chegar até essa região através da estação de metrô Oxford Circus.
Museu de História Natural: Mais uma vez, Londres nos presenteia com uma entrada gratuita. Inaugurado em 1881, o Museu de História Natural expõe ao público uma grande diversidade biológica, com salas muito bem divididas e uma vasta opção do que é relacionado as ciências. Além disso, o local conta com uma biblioteca gigantesca de materiais de pesquisa, além de um centro de busca muito desenvolvido. Aos cinéfilos, uma pequena curiosidade: o Museu de História Natural, ou também chamado de Natural History Museum, foi cenário do longa-metragem "Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba", com o ator Ben Stiller. Para mais informações, leia no site: nhm.ac.uk/
Buckingham
Palace: Outro símbolo da cidade é também o palácio.
Residência oficial dos membros da realeza, o palácio está localizado na cidade
de Westminster e é palco de milhares de visitas anuais. Os jardins em sua volta
são muito bem cuidados e limpos, e é aqui que pode ser vista a Guarda Real, ou também
chamada de Guarda da Rainha.
Oxford Street/Soho: Ainda no campo das compras, listo aqui um centro comercial mais “acessível”. Aqui, grande parte da população se reúne, seja para comprar, visitar ou trabalhar, além de compor diversas lojas de souvenirs muito mais em conta. Na época das festas (Natal e Ano Novo), o centro torna-se completamente iluminado. É possível chegar até essa região através da estação de metrô Oxford Circus.
Museu de História Natural: Mais uma vez, Londres nos presenteia com uma entrada gratuita. Inaugurado em 1881, o Museu de História Natural expõe ao público uma grande diversidade biológica, com salas muito bem divididas e uma vasta opção do que é relacionado as ciências. Além disso, o local conta com uma biblioteca gigantesca de materiais de pesquisa, além de um centro de busca muito desenvolvido. Aos cinéfilos, uma pequena curiosidade: o Museu de História Natural, ou também chamado de Natural History Museum, foi cenário do longa-metragem "Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba", com o ator Ben Stiller. Para mais informações, leia no site: nhm.ac.uk/
Interior do Museu de História Natural de Londres |
Prêt-a-Manger: A
empresa de Fast-Food britânica é uma ótima pedida, uma vez que pode ser
encontrada a cada esquina. É nessa franquia que você encontra diversas opções
de sanduíches e lanches saudáveis, sempre disponíveis para te servirem no café da
manhã, almoço, café da tarde, jantar ou pós-balada.
Londres tem realmente muitas coisas para se
visitar/fazer/ver. A cidade está repleta de parques, como o famoso Hyde Park
(metrô Mable Arch), St.James Park, Regent’s Park; lojas e iluminações
surpreendentes no centro de Picadilly Circus (metrô Picadilly Circus); visitas
ao cenário fantástico do mundo de J.K. Rowling, Harry Potter na plataforma 9 ¾ (metrô
King Cross) e também o famosíssimo Madame Tussauds, museu com personagens de cera que tem polos espalhados por inúmeras cidades do mundo.