O nosso último destino foi ousado. Queríamos conhecer
um pouco do que a África do Norte tinha a oferecer, e não pensamos duas vezes
em colocar o Marrocos no topo de nossa lista. Com apenas 10 dias, decidimos traçar o roteiro chamado “Cidades Imperiais”,
visitando a capital Rabat, a famosa Marraquexe e finalizar na portuária
Casablanca. Caso vá no verão, como nós, aconselho levar sempre consigo uma
garrafa de água e protetor solar, pois Marrocos é um país extremamente quente.
Além disso, é importante destacar que as línguas predominantes no país são francesa e árabe, e tem a religião islâmica como um de seus pilares. A economia funciona bem, e a moeda local é o dirham (1 real = 3,25 dirhams), e é um território que recebe milhares de turistas todos os anos.
Além disso, é importante destacar que as línguas predominantes no país são francesa e árabe, e tem a religião islâmica como um de seus pilares. A economia funciona bem, e a moeda local é o dirham (1 real = 3,25 dirhams), e é um território que recebe milhares de turistas todos os anos.
RABAT
O nosso primeiro destino foi Rabat, a capital marroquina. A cidade é discreta, e mantém as suas tradições extremamente enraizadas, seja em seus monumentos históricos, em suas lojas, restaurantes ou hotéis. Os habitantes da capital foram os mais conservadores que pudemos ver nas três cidades marroquinas, estes levando a sério cada palavra de suas tradições. A cidade é repleta de pessoas de todas as nacionalidades, e pode-se andar livremente para visitar cada canto da cidade.
Incluída na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO, em 2012, tornou-se popular pelo nome de capital moderna e histórica, com um quê cosmopolita e mais um quê histórico.
Rabat combina vistas esplêndidas, devido a sua localização na Costa Atlântica. Turistas vêm do mundo inteiro para apreciar o que a cidade oferece de melhor: monumentos históricos, arquiteturas peculiares e o mar.
Aos que desejam visitar a capital marroquina, aconselho fortemente dois pontos turísticos. O primeiro, Casbá dos Oudaias, é, com certeza, um dos pontos obrigatórios a todos aqueles que querem se aprofundar e conhecer a cultura marroquina, além da história da capital. Com suas ruelas azuladas, suas casas típicas e sua vista surpreendente para o mar, esta fortaleza medieval é um presente que Rabat oferece a todos os seus passantes.
É provável que você se depare com alguns guias locais que gostariam de liderar o passeio pelo Casbá. Um conselho: aceite e combine o preço antes. Os guias locais cobram caro, porém te levam por caminhos que apenas eles têm conhecimento, ruas e vistas impressionantes de cima.
Outro ponto imperdível é a Torre Hassan. Localizada na região central, é necessário subir algumas rampas para ter acesso a ela. A Torre Hassan é imponente, e enriquece a paisagem arquitetônica de Rabat, embora tenha ficado inacabada após a sua fase de construção. Com seus 44 metros, um piso de mármore, é uma criação que data do século 12, mais precisamente do ano de 1195.
O nosso primeiro destino foi Rabat, a capital marroquina. A cidade é discreta, e mantém as suas tradições extremamente enraizadas, seja em seus monumentos históricos, em suas lojas, restaurantes ou hotéis. Os habitantes da capital foram os mais conservadores que pudemos ver nas três cidades marroquinas, estes levando a sério cada palavra de suas tradições. A cidade é repleta de pessoas de todas as nacionalidades, e pode-se andar livremente para visitar cada canto da cidade.
Incluída na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO, em 2012, tornou-se popular pelo nome de capital moderna e histórica, com um quê cosmopolita e mais um quê histórico.
Rabat combina vistas esplêndidas, devido a sua localização na Costa Atlântica. Turistas vêm do mundo inteiro para apreciar o que a cidade oferece de melhor: monumentos históricos, arquiteturas peculiares e o mar.
Aos que desejam visitar a capital marroquina, aconselho fortemente dois pontos turísticos. O primeiro, Casbá dos Oudaias, é, com certeza, um dos pontos obrigatórios a todos aqueles que querem se aprofundar e conhecer a cultura marroquina, além da história da capital. Com suas ruelas azuladas, suas casas típicas e sua vista surpreendente para o mar, esta fortaleza medieval é um presente que Rabat oferece a todos os seus passantes.
É provável que você se depare com alguns guias locais que gostariam de liderar o passeio pelo Casbá. Um conselho: aceite e combine o preço antes. Os guias locais cobram caro, porém te levam por caminhos que apenas eles têm conhecimento, ruas e vistas impressionantes de cima.
Outro ponto imperdível é a Torre Hassan. Localizada na região central, é necessário subir algumas rampas para ter acesso a ela. A Torre Hassan é imponente, e enriquece a paisagem arquitetônica de Rabat, embora tenha ficado inacabada após a sua fase de construção. Com seus 44 metros, um piso de mármore, é uma criação que data do século 12, mais precisamente do ano de 1195.
MARRAQUEXE
Como não existe Marrocos sem Marraquexe, e Marraquexe
sem Marrocos, alugamos um carro e fomos até essa cidade, uma das mais
conhecidas do mapa marroquino. Podemos afirmar que é aqui, em Marraquexe, que
se encontram profissões únicas, como domadores de cobras e macacos, passeadores
de camelos, músicos e dançarinos atípicos.
Muito conhecida pelos seus souks (mercados), Marraquexe reúne uma gama de opções turísticas aos seus visitantes. Reserve pelo menos quatro dias para passar na cidade, assim poderá aproveitar ao máximo a arquitetura, os comércios, além de relaxar nos famosos resorts.
Alguns locais turísticos são imperdíveis na chamada “Cidade Vermelha”, entre eles a praça Jemaa el-Fna, o Jardim Majorelle, Mesquita Cutubia, e claro, os souks.
Muito conhecida pelos seus souks (mercados), Marraquexe reúne uma gama de opções turísticas aos seus visitantes. Reserve pelo menos quatro dias para passar na cidade, assim poderá aproveitar ao máximo a arquitetura, os comércios, além de relaxar nos famosos resorts.
Alguns locais turísticos são imperdíveis na chamada “Cidade Vermelha”, entre eles a praça Jemaa el-Fna, o Jardim Majorelle, Mesquita Cutubia, e claro, os souks.
Especiarias nos souks, Marraquexe |
O primeiro ponto é a praça Jemaa el-Fna, a mais
movimentada praça de Marraquexe. Ponto de entrada para os mercados, é lá onde a
magia acontece. As profissões peculiares se unem e fazem os seus shows
particulares, estes que encantam turistas do mundo inteiro.
Nessa mesma praça, você encontra uma variedade de comércios, vendendo artesanatos e peças típicas da cultura marroquina. Andando alguns metros, você já está em meio aos souks, onde há vendedores negociando preços, e comercializando especiarias, carnes, frutas, luminárias, sapatos, e diversas lembrancinhas.
Pertinho da praça, você se depara com a Mesquita Cutubia, um dos monumentos mais representativos de Marraquexe. Tendo seu nome traduzido como “Bibliotecário”, a mesquita conta com um passado cult, pois era rodeada de vendedores de manuscritos, anos atrás. É um dos locais mais visitados na cidade.
Saindo de toda essa confusão turística, você pode ir em busca de um lugar mais tranquilo, o Jardim Majorelle. O jardim botânico engloba uma arquitetura típica, com cores vibrantes e um museu inspirado na cultura local, além, é claro, de reunir diversas espécies de flores e plantas.
É claro que, Marraquexe, é a cidade obrigatória quando falamos sobre o Marrocos. Apesar do seu trânsito caótico – bicicletas, pedestres, carros e motos parecem compartilhar o mesmo espaço – é um prato cheio quando se trata de cultura, história e pechinchas.
Nessa mesma praça, você encontra uma variedade de comércios, vendendo artesanatos e peças típicas da cultura marroquina. Andando alguns metros, você já está em meio aos souks, onde há vendedores negociando preços, e comercializando especiarias, carnes, frutas, luminárias, sapatos, e diversas lembrancinhas.
Pertinho da praça, você se depara com a Mesquita Cutubia, um dos monumentos mais representativos de Marraquexe. Tendo seu nome traduzido como “Bibliotecário”, a mesquita conta com um passado cult, pois era rodeada de vendedores de manuscritos, anos atrás. É um dos locais mais visitados na cidade.
Saindo de toda essa confusão turística, você pode ir em busca de um lugar mais tranquilo, o Jardim Majorelle. O jardim botânico engloba uma arquitetura típica, com cores vibrantes e um museu inspirado na cultura local, além, é claro, de reunir diversas espécies de flores e plantas.
É claro que, Marraquexe, é a cidade obrigatória quando falamos sobre o Marrocos. Apesar do seu trânsito caótico – bicicletas, pedestres, carros e motos parecem compartilhar o mesmo espaço – é um prato cheio quando se trata de cultura, história e pechinchas.
CASABLANCA
Há anos sonhava em conhecer a tão conhecida cidade do filme, Casablanca. Este local portuário é um mistura de bagunça, modernidade e tradição. É considerada a maior cidade do Marrocos, sendo também o centro industrial e econômico do país.
Como dito anteriormente, os marroquinos rezam cinco vezes ao dia, e são extremamente fiéis à sua religião. Escutamos a oração vinda diretamente da Mesquita Hassan II, e foi um dos momentos mais intensos que vivi no Marrocos, por isso, aconselho fortemente aos viajantes a dar uma passadinha no monumento. A Mesquita Hassan II é o maior e principal ponto turístico da cidade, inaugurada em 1993. Nomeada como a segunda maior mesquita do mundo, chama a atenção pelo seu tamanho e devido à delicadeza de suas cores.
A Mesquita é famosa também por ser uma das únicas do mundo a permitir a entrada de não-muçulmanos – normalmente, nenhuma mesquita permite a entrada de outras religiões. Porém, uma dica aos viajantes: se o desejo é de conhecer o interior da Mesquita Hassan II, não vá numa sexta-feira! Nesta data, a entrada é permitida somente a homens muçulmanos, e é o único dia na semana em que mulheres muçulmanas têm o direito de irem também.
Há anos sonhava em conhecer a tão conhecida cidade do filme, Casablanca. Este local portuário é um mistura de bagunça, modernidade e tradição. É considerada a maior cidade do Marrocos, sendo também o centro industrial e econômico do país.
Como dito anteriormente, os marroquinos rezam cinco vezes ao dia, e são extremamente fiéis à sua religião. Escutamos a oração vinda diretamente da Mesquita Hassan II, e foi um dos momentos mais intensos que vivi no Marrocos, por isso, aconselho fortemente aos viajantes a dar uma passadinha no monumento. A Mesquita Hassan II é o maior e principal ponto turístico da cidade, inaugurada em 1993. Nomeada como a segunda maior mesquita do mundo, chama a atenção pelo seu tamanho e devido à delicadeza de suas cores.
A Mesquita é famosa também por ser uma das únicas do mundo a permitir a entrada de não-muçulmanos – normalmente, nenhuma mesquita permite a entrada de outras religiões. Porém, uma dica aos viajantes: se o desejo é de conhecer o interior da Mesquita Hassan II, não vá numa sexta-feira! Nesta data, a entrada é permitida somente a homens muçulmanos, e é o único dia na semana em que mulheres muçulmanas têm o direito de irem também.
Ao andar por Casablanca, você se depara com diversos
mercados de rua, estes vendendo alimentos como verduras, frutas, legumes,
peixes. Além disso, pequenas lojas (semelhantes com as de Marraquexe) vendem
também artesanatos, e lembrancinhas típicas do Marrocos.
Mesquita Hassan II, Casablanca |
A cidade conta também com inúmeros restaurantes reconhecidíssimos, entre eles o
Rick’s Café, o meu favorito. Se você já assistiu ao filme Casablanca (1942), de
Michael Curtiz, vai saber exatamente de qual restaurante estou falando. O Rick’s
Café foi construído como no longa-metragem, decorado da mesma forma, com as
mesmas cadeiras, pilastras e o famoso piano. O cardápio é diversificado, com
opções de pratos típicos, ou até mesmo pratos mais internacionais, além de
bebidas de qualidade e música ao vivo. É um jantar de estrela de cinema, né?
E falando em restaurantes, não podíamos deixar de abordar um assunto de agrado mútuo: comida! A gastronomia marroquina é regada de cominho, temperos, carnes e legumes. Se o seu próximo destino for o Marrocos, então não deixe de comer o famoso e tradicional cuscuz marroquino, além, é claro, de pedir as conhecidíssimas tajines. Para finalizar o almoço ou jantar, não se esqueça de tomar o chá de menta, normalmente servido em magníficas pratarias.
E falando em restaurantes, não podíamos deixar de abordar um assunto de agrado mútuo: comida! A gastronomia marroquina é regada de cominho, temperos, carnes e legumes. Se o seu próximo destino for o Marrocos, então não deixe de comer o famoso e tradicional cuscuz marroquino, além, é claro, de pedir as conhecidíssimas tajines. Para finalizar o almoço ou jantar, não se esqueça de tomar o chá de menta, normalmente servido em magníficas pratarias.