sábado, 13 de abril de 2013

A página é delas


A imprensa sempre teve um papel fundamental no crescimento das cidades, e sempre foi um censor da sociedade. Na França, a indústria da moda deve grande parte de seu crescimento às revistas femininas, que viriam a aparecer em maior quantidade a partir do século XIX.

A princípio, a moda era um elemento que apenas as mulheres de classes superiores poderiam usufruir, mas com o surgimento das revistas, mulheres de todas as classes, e de todas as partes da França, teriam acesso a elas.

A primeira revista feminina a surgir na França é datada de 1759, com o nome de “Le Journal de Dames”, que pela primeira vez mostrava conteúdos diversos e muitas relações com a moda da época.

Primeira revista de moda publicada para o público feminino, Le Journal des Dames, 1759

Para muitos, a Revolução Francesa (1789) foi palco apenas de mudanças econômicas e políticas, mas é importante saber que tal Revolução teve um papel social muito intenso, entre eles o de expandir as publicações femininas.
Durante o período de 1814 a 1830, logo depois da Era Napoleônica, a França absorveu características do movimento literário chamado de Romantismo, que deu ênfase a emoções e ao sentimentalismo de uma forme diferente. As mulheres liam cada vez mais as revistas, e se envolviam, gerando altas expectativas para si mesmas e acelerando o mercado.
A estética da revista se iniciara com as gravuras de aço, onde era possível imprimir um número maior de paisagens e imagens. Logo depois, a utilização da litografia substituiu as gravuras de aço, onde os textos e as imagens se mesclariam em apenas uma página.

As revistas femininas estavam sendo um sucesso. As expansões de meios jornalísticos estavam a mil, e as revistas de luxo também surgiram como um meio comercial enriquecedor. O papel era de qualidade, precisavam ser vendidos apenas com assinaturas, eram muito mais caros do que revistas e jornais populares, que estavam em média dez centavos.

O nascimento de lojas de departamentos, as casas de alta-costura, a criação da máquina de costura, foram inovações que afetaram indiretamente o mercado das revistas, principalmente as propagandas que vinham a ser feitas.

Entre os anos de 1870 e 1940, período conhecido como Terceira República Francesa seria a idade do ouro da imprensa em geral, contando também com a imprensa feminina, que só vinha crescendo desde o seu surgimento.
A concorrência estava cada vez mais acirrada entre os veículos de comunicação, e muitas revistas não conseguiram adequar os seus títulos a nova geração da moda, deixando assim de existir. Entre elas “La Mode Ilustrée”, “Le Journal des Demoiselles”.

A imprensa feminina percebeu o quão grande era a sua influência no quesito moda francesa, e usou e abusou disso para atrair mulheres do mundo inteiro.
Com isso, muitos países passaram a criar a sua própria moda e adequar os seus padrões a sociedade. Por exemplo, a Itália viria a ser um grande centro de moda, que compete com a França até hoje, e a Inglaterra manteria um monopólio das vestimentas masculinas durante muitos e muitos anos.



Vogue:  Com toda a certeza é a revista de moda mais influente no mundo inteiro.
A sua origem é americana, da cidade de Nova York. Criada em 1892, inicialmente sendo um folhetim que era publicado de semana em semana, atendia somente a mulheres ricas da sociedade americana.
Aos poucos, suas publicações se tornaram uma revista, e os seus criadores a tornaram uma edição internacional. Países como Alemanha, China, França, Itália, Turquia, Reino Unido, México, Brasil, Japão, Rússia, Grécia, entre outros, adotaram a revista Vogue como um exemplo de moda. 



Uma de muitas publicações da revista feminina Marie Claire


Marie-Claire: Surgida no pós-guerra e originária da França, a revista é mensal e atende mulheres de todas as idades. Suas publicações se diferenciam de outras, pois os temas da moda abrangem questões de denúncias e de violação dos direitos humanos, principalmente em mulheres.
Diversos
países também adotaram a revista, mas em especial a França e os Estados Unidos.  

sexta-feira, 12 de abril de 2013

O que foi a Guerra Fria?


Um dos períodos mais conturbados da história do mundo é a chamada Guerra Fria.
O nome desse conflito é diferente e tem origem devido a nenhum dos países envolvidos chegarem a um conflito cara a cara, apenas indiretamente.
Essa guerra teve início no final da Segunda Guerra Mundial (1945), onde os Estados Unidos, poder capitalista, se confrontava aos poucos com a União Soviética, que mantinha o poder socialista.

A causa da guerra é a seguinte: a União Soviética pretendia expandir o socialismo pelas suas áreas de influência, implantando uma igualdade social e uma economia planificada.

Já os Estados Unidos mostraram-se descontentes com essa ideia, uma vez que sua política era capitalista, ou seja, propriedade privada e uma economia de mercado, totalmente oposta ao futuro inimigo.
Os Estados Unidos e a União Soviética mantinham muitas áreas de influências pelo mundo, sendo uma delas a Coréia e também o o Vietnã, este que foi palco de uma guerra mundialmente conhecida e estudada.

Vários planos econômicos foram criados, entre eles o Plano Marshall e o Comecon. O primeiro foi uma estratégica americana criada pelo presidente Truman, onde oferecia ajuda de recuperação aos países Aliados devastados após a Segunda Guerra Mundial. A União Soviética, que se sentiu ameaçada com a proposta, acabou por criar o Comecon, que seria para impedir que os seus países socialistas entrassem na jogada do Plano Marshall.
A Alemanha, muito enfraquecida devido à guerra, ainda era território americano e soviético. O país aderiu ao Plano Marshall, o que fez com que a União Soviética o dividisse entre Alemanha Ocidental (EUA) e Alemanha Oriental (URSS). O que dividia ambas as regiões germânicas era o famoso Muro de Berlim, que viria a trazer o fim da União Soviética alguns anos mais tarde (1989 – derrubada do Muro, 1991- Fim de URSS). 


Além dos planos econômicos citados acima, vale destacar também a criação da OTAN e do Pacto de Varsóvia. A primeira, OTAN, foi uma organização criada pelos Estados Unidos para juntar todos os países aliados em caso de uma guerra nuclear. O Pacto de Varsóvia contava com a união de forças militares de toda a Europa Oriental, também para se precaver de uma guerra que poderia vir a acontecer.

A Guerra Fria foi palco de emoções para o mundo todo, que estava sempre a espera do ataque. Esse ataque seria nuclear e provavelmente traria uma Terceira Guerra Mundial, chegando até mesmo a uma destruição fatal de grande parte do Planeta. Felizmente, nada disso foi executado, mas ainda existem vestígios de conflitos entre as duas formas de economias.
Muitos foram os acontecimentos durante esse período, e várias foram as influências estabelecidas, incluindo para o Brasil. Presidentes brasileiros se viram na dúvida de quem apoiar, sempre tendendo por ficar do lado capitalista(Estados Unidos), devido a gama de vantagens e multinacionais implantadas no território brasileiro.

O FINAL

Para a União Soviética, o poder supremo viria a acabar. Uma grande crise girava em torno dos países soviéticos, sendo eles aprofundados por uma falta de democracia e ausência na econômica. Com a polítia da Glasnost e Perestroika, do presidente Gorbachev, a potência e seus pequenos países viriam a afundandar lentamente, isso nos anos 90. O Muro de Berlim tinha sido derrubado, o que viria a sinalizar o fim da URSS e o fim da divisão entre as regiões Ocidental e Oriental.


OUTRAS GUERRAS CRIADAS A PARTIR DA GUERRA FRIA:


Como foi citado acima, a Guerra Fria levou suas áreas de influência a entrarem em conflitos e destruírem parte de suas economias também.

Guerra da Coréia – Atualmente na mídia, a Coréia do Norte e a Coréia do Sul mantém relações estritas, pois o capitalismo e o socialismo se mantém presentes em um mesmo território asiático. Isso se dá devido aos anos 50, que a Coréia teria sido obrigada a adotar o sistema socialista contra a sua vontade. A região acaba sendo dividida entre Coréia do Sul, que obteve grande apoio americano e resistiu as ameaças socialistas, e a Coréia do Norte, que não resistiu e foi para o lado socialista.


Guerra do Vietnã – Essa deve ser uma das guerras mais famosas por causa da derrota excepcional dos Estados Unidos.
Os vietnamitas contaram com o apoio soviético, mas tiveram diretamente contato com os soldados americanos, que com a tecnologia avançada, garantiram armas para poderem destruir o país influenciado. O que difere essa guerra de tantas outras, foi a forma que o Vietnã conseguiu vencer os Estados Unidos com suas táticas de guerrilha e seus conhecimentos sobre o seu próprio território.
Eram censuradas as notícias e imagens dos soldados, o que preocupava todas as famílias e amigos. A imprensa teve um papel fundamental de finalizar essa censura e mostrar notícias, fotos para todos. O povo, chocado com a situação que a guerra chegara, acabou pressionando o governo americano para que finalizassem essa guerra e se declarassem derrotados de uma vez por todas.
Essa guerra durou de 1959 e teve fim no ano de 1975.

sábado, 6 de abril de 2013

Duas marcas, uma história



Muitos são os patrocínios e as propagandas realizadas por marcas famosas de esportes, cada vez mais sujeitas a concorrências entre elas.
Fundada na década de 1920 pelos irmãos Adolph Dassler e Rudolph Dassler, Adidas é uma das marcas mais famosas do mundo, originária da região de Nuremberg, Alemanha. Esta, passou por muitos momentos de altos e baixos, apresentando fortes características do Pós- Guerra até os atuais acontecimentos da globalização.

Adolf foi o verdadeiro fundador da empresa. Seguindo os passos de seu pai, começou a criar sapatilhas de todos os tamanhos, e vender na cidade. Seu irmão, Rudolph, que tentou sem sucesso vários outros trabalhos, acabou se juntando ao irmão e fazendo aos poucos um sucesso que marcaria o mundo esportivo.

Adolf Dassel, criador da marca ADIDAS


Com as dificuldades da Segunda Guerra Mundial a empresa dos irmãos Dassler sofria com faltas de energia e ausência de mão de obra. Porém, com a ascenção de Adolf Hitler em 1933, os irmãos Dassler se uniram ao Partido Nazista, e assim conseguiram que sua empresa se fortalecesse e garantisse um espaço no campo de calçados esportivos.
Ao poucos, Adolf, o irmão mais velho, ia se juntando cada vez mais ao Nazismo, contrariando a vontade de sua família, e até mesmo de seu irmão mais novo, que apenas o apoiava por causas profissionais. A empresa dos irmãos Dassler teria sido obrigada não apenas a criar calçados, mas também a auxiliar o exército com projetos de fins bélicos para atacar os Aliados.
Após uma briga entre Adolf e Rudolph (até hoje não se sabe ao certo o que causou tal desentendimento), a empresa dos irmãos Dasler havia se rompido, contando apenas com Adolf para seu comando.

Para a surpresa de muitos, ambos continuaram no campo das empresas de esporte. Adolf acabara por criar ADIDAS, devido as iniciais de seu nome Adi (Adolf), Dassler (Didas); já Rudolph criara uma das empresas que viria a ser uma das mais famosas no mundo, PUMA.
A concorrência entre os irmãos começou a crescer, e só viria a piorar com o início da globalização e do consumo incessante por parte das pessoas.
Em 2009, os funcionários das duas empresas disputaram uma partida de futebol para selar a paz entre os irmãos, porém nada disso foi preciso, pois infelizmente a briga entre eles está enraizada na história do comércio e das marcas.

Atualmente, Adidas e Puma estão entre as marcas mais famosas do mundo, e contam com patrocínios a atletas de todas as modalidades, entre elas natação, futebol, atletismo, corrida, e diversos outros.


sábado, 16 de março de 2013

Feliz St. Patrick's day!


Vestir verde, beber cerveja e estampar trevos de quatro folhas viraram algo extremamente comum em uma certa data de março, principalmente para os países que falam língua inglesa.
O Dia de São Patrício (ou St. Patrick's Day) é um feriado que celebra o dia do padroeiro mais importante e famoso da Irlanda, festejado no dia 17 de março e que conta com a animação de pubs e avenidas abertos especialmente nesse dia.

O que se sabe sobre a vida do padroeiro não é muito, mas o suficiente para se comemorar em relação a ele. Patrício não tem origens precisas, mas sabe-se que aproximadamente no século V acabou sendo sequestrado por irlandeses e se tornado vítima de mão de obra escrava. Após conseguir sair dessa vida difícil, Patrício foi estudar em uma escola religiosa na França, onde resolveu converter todos os irlandeses em cristãos. Foi nessa época que Patrício se tornou tão importante e conhecido, assim sendo condecorado após sua morte (17 de março de 461 a.C.ou 493 a.C.) como um padroeiro extremamente fundamental na história do Reino Unido.

As festas nesse dia são muito animadas, e contam com pessoas do mundo inteiro quando se trata de ser festejado na própria Irlanda. As pessoas se vestem de verde, fantasiam-se de Leprechauns (símbolo da Irlanda) e bebem suas cervejas Guinnes até o amanhecer. Com certeza essa festa que se expandiu de maneira muito grandiosa por países como a Escócia, a Inglaterra, o Canadá, o Reino Unido, os Estados Unidos e até mesmo a Argentina, ganha um importante espaço na agenda de eventos comemorativos. A festa de São Patrício pode ser considerada o carnaval brasileiro, pois conta com animação, fantasias, música, dança e muita farra. 

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

A Turma que marcou o Brasil

Maurício de Souza, criador da Turma da Mônica

Criada por Maurício de Souza no ano de 1959, a Turma da Mônica foi uma revolução nos quadrinhos e merece mais do que um destaque na literatura brasileira.
A turminha passa por diversas aventuras cotidianas, sempre com um tom de humor e com personagens que fazem a história valer a pena. Entre os principais e mais conhecidos personagens, temos a Mônica (que no dia de hoje, 26 de fevereiro, completa 50 anos); o Cebolinha, sempre fazendo planos para pegar o famoso coelhinho da Mônica, chamado de Sansão;  a Magali, a pequena que não para de pensar em comida e Cascão, aquele que evita qualquer gota de água, seja da chuva ou de um banho. Para a surpresa de muitos, os primeiros personagens criados por Maurício não foram nenhuma desses integrantes citados acima. Franjinha e Bidu, um menino cientista e seu cachorro, respectivamente, foram os pioneiros dos quadrinhos das produções de Maurício de Souza.

As histórias em quadrinhos foram rapidamente bem vendidas, sendo publicadas pela Editora Globo e Editora Abril, seguindo de muitas outras interessadas.
Além de ser um entretenimento para jovens, as historinhas de Maurício também envolvem diferentes culturas do Brasil. A Turma do Chico Bento mostra a vida de pessoas caipiras, que moraram no interior e levam uma vida tranquila, diferente das pessoas das cidades. Já a Turma do Papa-Capim são índios, desvendando sempre os segredos das florestas brasileiras e preservando a fauna. Há também diversos outros, como a Turma do Piteco e Turma do Horácio (época pré-histórica e jurássica), a Turma do Penadinho (fantasminhas que vivem em um cemitério), a Turma da Tina e do Rolo (mostra a vida na adolescência), entre diversos outros pequenos grupos que sempre tem algumas páginas garantidas em cada edição.
 É importante citar também que os quadrinhos não mostram apenas cenas de humor, mas podem envolver também uma crítica social, como o preconceito, a segregação social, a falta de paz no mundo e diversas outras. Muitas vezes também são publicadas edições únicas em datas comemorativas, e são criadas histórias remetendo a essa data (
Natal, Páscoa, Lendas folclóricas, Dia dos mães ou dos pais, Dia dos namorados, etc).
Mais recentemente, Maurício criou uma nova versão para seus principais personagens, sendo eles agora, adolescentes, e envolvendo os personagens com as principais mudanças e dúvidas encontradas nessa fase da vida.
Essas pequenas histórias continuam fazendo parte da infância de muitas crianças e alegrando diversas gerações, trazendo também uma marca cultural que ficará registrada para sempre no coração do Brasil. 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O capitão dos mares


Como se sabe, a marinha sempre foi um motivo pelo qual os ingleses poderiam se orgulhar. Existem nomes importantes para serem lembrados nessa área, entre eles James Cook, o homem que mapeou terras da Nova Zelândia ao Estreito de Bering. O britânico, nascido no ano de 1728 na cidade de Marton, Yorkshire,  já tinha dons de capitão desde pequeno.
Em 1755 Cook foi convocado para entrar para a Marinha Oficial e acabou participando de diversas expedições, entre elas a Guerra dos Sete Anos contra a França, que durou de 1763 até 1767.
Cook foi famoso pelas suas viagens e pela sua liderança impecável, e três expedições foram muito importantes para concretizar o capitão na história britânica e mundial.
A sua primeira viagem, embora com intenções diferentes, acabou tornando-o o primeiro europeu a visitar a parte da Austrália e Nova Zelândia; já sua segunda viagem, considerada a mais bem realizada entre muitos navegadores, foi quando chegou perto do Polo Sul conhecendo terras que nunca ninguém havia visto.
A terceira viagem foi com toda a certeza a mais marcante, embora não fosse a maior. James Cook, passando por diversas ilhas, acabou descobrindo o Hawaí, que inicialmente passou a ser chamado por ele de “Ilhas Sandwich”. Tal viagem foi impactante não apenas pelo seu descobrimento inovador, mas também pela sua morte.
A notícia de sua morte chegara um ano depois na Inglaterra, onde muitas dúvidas haviam surgido sobre ele. Para apagar tais dúvidas e amenizar o clima tenso que por ali percorria, parte da tripulação central como o segundo comandante, Charles Clerke, acabou por relatar e publicar alguns pedaços de suas anotações sobre a viagem. Tais declarações não foram o suficiente para apagar a chama da dúvida da população.
Foi então que acharam o diário de bordo de James Cook. John Douglas, tripulante e ex-oficial da marinha, não pensou duas vezes em juntar as suas anotações e as de Cook para dar início a um livro. O livro foi um sucesso de vendas, acabou no primeiro dia, teve um bom lucro, embora fosse uma publicação muito duvidosa.
Não se sabe ao certo o que ocorreu com o  capitão, pois seu último relato teria sido em 6 de janeiro de 1779, contando que haviam roubado um navio e ele sairia a procura deste. Conta-se que, na mesma noite, os nativos se enfureceram com a constante busca de Cook e ele foi morto.
Após o livro ser escrito, publicado e vendido, John Douglas repetia incessantemente “ Vocês conhecem James Cook devido a mim, vocês nunca saberão o que me devem quanto a ele.” Ou seja, tudo isso leva a pensar que talvez algumas teorias e características do personagem tivessem sido manipuladas para fazer com quem ele parecesse mais heroico diante a sua viagem.
Porém, atrás de todos esses segredos não contados, ou através de todos esses mitos, temos a imagem de um homem que mostrou coragem e foi além de suas expectativas. James Cook, ideal para a Inglaterra, descobriu novas terras e seu nome entrou para a história, marcando gerações de marinheiros prontos a descobrirem ainda mais o mundo afora.




sábado, 2 de fevereiro de 2013

Le Croissant Voyageur: OS MISERÁVEIS

Le Croissant Voyageur: OS MISERÁVEIS: Romance publicado pelo famoso escritor Victor Hugo (autor de diversos clássicos, como O Corcunda de Notre Dame, ou também Os Trabalhadores...