Disputa entre gigantes

Roda Gigante: Naquela época o destaque era Paris e a sua maravilha recentemente construída, a Torre Eiffel.
Em Chicago, as coisas não eram diferentes, todos admiravam a estrutura de ferro francesa e sonhavam em fazer algo parecido. Foi aí que veio Geroge Ferris, um engenheiro obcecado por ferrovias e pontes. Ele resolveu criar algo que, acreditava ele, fizesse ainda mais sucesso do que a Torre Eiffel.

Primeira Roda Gigante exposta na Feira Mundial de Chicago

Porém, poucos foram os seus patrocinadores. Poucos acreditavam no que estava por vir, e quase ninguém apoiava o seu projeto. Após muito lutar, Ferris consegue apoio de colegas arquitetos, que investiram cerca de 400.000 dólares em sua obra monumental.
A Roda Gigante de Ferris foi inaugurada em 21 de junho de 1893, e tinha como vista a Feira Mundial de Chicago (a obra contribuiu para o crescimento econômico dessa feira).
Essa novidade era diferente do que todos já haviam visto. Havia uma orquestra que tocava a cada movimento que ela dava, e o ingresso custava cerca de 0,50 centavos por uma volta de vinte minutos.
Desde então, muitas Rodas Gigantes viriam a ser construídas, mas algumas com finalidades diferentes. A maioria é construída em parque de diversões, e outras, como é o caso da famosa London Eye, na Inglaterra, foi construída apenas por motivos turísticos.

Essa primeira Roda Gigante construída por Ferris não existe mais atualmente. Suas peças foram usadas para a construção de pontes locais, que até hoje contribuem para o crescimento da cidade de Chicago.



Montanha Russa: Realmente, como diz o seu nome, essa estrutura surgiu na Rússia.
Em meados do século XIX, crianças criavam trilhos com trenós em cima de montanhas cobertas de neve e brincavam de descer rapidamente. Essa ideia foi adotada pelos czares russos, que construíram pequenos trens que seriam utilizados para completar os trilhos e animar ainda mais as crianças.

Montanha Russa patenteada pelo americano LaMarcus Thompson 

A ideia não passou despercebida pelos EUA, que rapidamente começaram a investir nessa nova folia do momento. Porém, era um pouco mais rudimentar do que atualmente. Os EUA colocaram em suas minas de carvão pequenos vagões que podiam ter a sua velocidade regulada pelos próprios passageiros, com apenas um freio de mão para quem não gostasse daquela velocidade, ou chegasse a passar mal.
Aos poucos, outros países foram adotando as técnicas dessa nova modernidade. Cenários eram montados para que os "trenzinhos" ficassem ainda mais divertidos; como é o caso de cenários de terror, ou até de amor para os apaixonados.
A Montanha Russa vinha se adaptando cada vez mais a tecnologia e inovando cada vez mais os seus movimentos. Em 1846, os franceses criam o looping, estreando essa novidade com apenas uma pessoa no carrinho.
Já em 1885, LaMarcus Adna Thompson, um americano que se baseava nas construções exteriores e que vinha acompanhando o crescimento dessa obra desde o começo, resolveu criar a "verdadeira" montanha russa, mais moderna, desenvolvida e acabou por patenteá-la.

México: entre tradições e ruínas



Pirâmide do Sol, Teotihuacan

Tortilla, Mariachi, tequila e pimenta. Talvez seja  a primeira coisa que vem na cabeça quando se trata do México. Mas é muito mais. Esse país tem o privilégio de ter tudo em apenas um lugar, desde belezas naturais, tradições, gastronomia específica até o fato de ter sido o berço cultural da cultura latina. O México foi habitado durante vários anos por Maias e Astecas, que acabaram sendo exterminados com a chegada dos espanhóis. Porém, os nossos antepassados não foram embora sem deixar umas pequenas lembranças espalhadas por esse território maravilhoso.
As atrações turísticas são o que mais encantam os turistas. Entre elas, podemos destacar as Pirâmides de Teotihuacan, divididas entre pirâmide do Sol e da Lua. Estas foram construídas devido a uma lenda,  e passaram a ser utilizadas como área de cultivo e segurança. Localizadas há aproximadamente 40 km da capital, estão diariamente abertas a visitas e a longas caminhadas até o topo.
Outro destaque turístico é o próprio centro da Cidade do México. Cidade exótica, rodeada de trabalhadores ambulantes e com a Catedral em sua praça principal. Também é interessante não passar despercebido pela Basílica de Guadalupe, que recebe milhares de fiéis todos os dias, rezando pela Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira oficial do país. (O México e o Brasil são os países mais católicos da América Latina e tem o maior índice de fiéis).
Impossível também é deixar de ir no Museu Nacional de Antropologia e História, considerado um dos melhores do mundo. O museu abriga a história do México dos primórdios até os dias atuais, e tem objetos originais que não se vê em mais nenhum lugar.

Um dia bom e único para se visitar o México é o Dia de Finados. Do 31 de outubro ao 2 de novembro, os mexicanos comemoram (isso mesmo, comemoram!) a festa do dia dos mortos. Essa festa abrange muita comida, bebida e danças, pois todos acreditam que os mortos vem visitar os seus familiares e passar esse tempo com eles. O artesanato mexicano gira em torno de cadáveres decorativos, e não passam nada de negativo.

A gastronomia mexicana é algo que não se pode deixar passar em branco. Como ir ao México e não comer uma tradicional Tortilla com molho de guacamole, e uma quesadilla para começar?
Os mexicanos aderem muito a molhos e alimentos a base de milho, como seus antecedentes costumavam cultivar. Além disso, a pimenta é um ingrediente essencial no prato de todos os habitantes dessa terra, e muitas vezes chegam a assustar o turista por causa da quantidade exagerada.
A tequila no México é um aperitivo e um digestivo muito importante. Além de serem muito consumidas, são extremamente baratas. É comum ir a um restaurante tradicional e ser servido por um garçom que tem em seu crachá escrito: “Paz, amor y tequila”.

Como influência cultural temos uma pintora que se destaca pela sua originalidade e  vida tumultuada: Frida Kahlo (1907-1954). Embora casada com Diego Rivera, com quem sempre brigava, teve um relacionamento conturbado com o político russo Leon Trótski. Sua moradia, chamada de “Casa Azul” pelos turistas, foi transformada em museu aonde estão expostas suas obras e seus objetos pessoais.
                                                
                                                       Autoretrato de Frida Kahlo

Os Mariachis são uma peça essencial para finalizar o quebra cabeça latino. A origem desse grupo musical é desconhecida, porém diversas  teorias são válidas. Entre elas, dizia-se que os Mariachis eram pessoas que, sem  nenhuma formação musical saiam pelo México de mula ou a pé a procura de botecos, praças e cafés para tocarem e ganharem dinheiro.  Aos poucos, essa tradição foi se expandindo, chegando até mesmo em certas regiões americanas, mais habitadas por imigrantes. Os Mariachis foram se enraizando na cultura mexicana, e desde então, fazem parte de um dos símbolos mais tradicionais do país.

Embora o México seja um país com um alto índice de violência e não muito citado pela mídia turística, não se pode negar que seja um poço de cultura e tradição e que não pode faltar na sua lista de viagens.

Keep walking with Johnnie

A história é de um fazendeiro de uma pequena cidade na Escócia, o determinado John Walker, mais conhecido como John Johnnie Walker, que levou o mundo das bebidas para um novo horizonte. Após sua fazendo ser vendida, e seu pai ter falecido, Johnnie e sua família compraram com o dinheiro uma pequena  loja, onde ele começaria todo o seu futuro. 

Além de Johnnie, seus filhos e netos também contribuíram para o processo. Alexander Walker, o primeiro e também o mais destacado dos filhos na história do whisky, herdou de seu pai a bebida, e teve inúmeras ideias que contribuíram para o seu desenvolvimento. Alexander desejou que a garrafa se tornasse quadrada, assim seria mais fácil de ser transportada em viagens e mais fácil de ser estocada, além de passar a adquirir um rótulo de formato retangular que chamaria a atenção de todos a sua volta.

Porém, para ele não era suficiente. Alexander, com a mesma alma que seu pai, queria ainda expandir o produto para mercados externos, para que deixasse de ser apenas um produto nacional. Conseguindo isto, a marca se tornou em pouco tempo um símbolo do verdadeiro whisky escocês.
Surgiram tambem o Red Label, Black Label, Green Label, Gold Label e enfim, o Blue Label, todos eles em ordem de origem.
O símbolo da bebida mostra um cavalheiro da aristocracia, que tinha como significado interno fazer os seus consumidores sempre continuarem andando, demonstrando progresso. Além disso, o símbolo e a frase ("Keep Walking") foram usados para movimentos a favores da democracia e por diversos escritores e literários. 

Os Walkers costuraram as suas marcas entre o século XIX e XX e estavam cada vez mais famosos,  dominando a indústria de bebidas, a indústria do marketing, a indústria de tudo. O produto ocupa, até hoje,  estantes de todos os supermercados do mundo.

 As gerações continuaram o que os antepassados haviam começado, sempre herdando uma mesma paixão de continuar andando. 

Eu já...

Já ri, já tropecei, já me cortei, já furei algo, já cliquei em uma propaganda por curiosidade, já tomei banho de calcinha, já comprei uma amoeba, já me senti muito leve, já me senti muito pesada, já rasguei um papel sem querer, já tentei jogar algo que não sabia, já dormi no carro de tanto sono, já fui andar para onde não sabia, já viajei, já quis algo que nunca pude ter, já me enxuguei, já fingi falar inglês  já menti meu nome, já esperei, já me despi, já acreditei e era mentira, já senti dor de barriga, já pisei nas folhas que fazem barulho, já gritei, já brinquei, já odiei uma boneca, já amei um bichinho de pelúcia  já me apaixonei, já me desapaixonei, já cuspi, já errei muito, já acertei um pouco, já me senti sozinha, já me senti muito desejada, já quis desaparecer, já dancei, já percebi coisas que nunca disse, já quis andar em um avião particular, já fui para lugares maravilhosos, já cantei no chuveiro, já vi um por do sol, já me arrependi pelo que falei, já quis uma maquina do tempo, já acreditei em fada do dente, já quis ganhar na mega sena, já cliquei e era vírus, já fiz besteira, já chorei de rir, já tive uma barbie ruiva, já tive a sensação de cair enquanto dormia, já madruguei, já comi demais, já comi de menos, já quis ir embora para um lugar que não sabia, ja chorei de tristeza, já senti falta, já adorei ficar sem, já comprei algo que nunca usei, já beijei quem não devia, já falei coisa sem sentido, já me senti a pessoa mais corajosa do mundo, já me importei com quem eu amava, já perdoei, já magoei, já sai correndo, já senti muito medo, já desenhei no paint, já quis viver em outra época, já li e reli a mesma mensagem, já senti vontades, já fugi por ter quebrado algo, já tive muita raiva, já amei demais, já quis casar, já quis deixar de lavar meu pé depois de uma festa, já deixei de querer, já fiz por querer, já esqueci de escovar os dentes, já perdi algo importante, já ganhei esperanças, já bebi demais, já fui em montanha russa, já vi gente famosa, já me chateei, já quis voar, já pensei na existência do teclado, já tentei contar quantas vezes eu pisco, já tentei mudar de nome, já fiz jacaré no mar, já me formei no ensino médio, já quis bater em alguém, já quis abracar alguém, já quis saber a origem das coisas, já quis saber quem era Buda, já quis ver um filme e era chato, já quis faltar na aula e era importante, já fui em palestras de alcoólatras anônimos, já me perdi por São Paulo, já me pesei e fiquei triste, já passei protetor solar, já andei de metro, já quis dar uma casa para um pobre, já quis ser famosa, já escolhi o meu vestido de casamento, já fiz alguém feliz, já rezei, já me queimei, já emagreci, já reclamei, já perdi oportunidades, já tive muita sorte, já quis falar muito para alguém e não consegui, já fiz amigos, já fui bem na prova, já fracassei, já passei no vestibular, já brinquei com a mangueira, já me chamaram de alienígena, já disse coisas feias, já quis experimentar coisas novas, já experimentei coisas novas, já chorei de dor, já vendi desenho, já fiz pulseiras, já costurei algo, já perdi um chinelo na praia, já vi um peixe espinho, já contei piadas ruins, já fiz todo mundo rir, já quis desistir, já quis conseguir, já me disseram que preto cai bem, já me disseram que branco cai mal, já assisti filmes horríveis, já sequei meu cabelo, já roubei uma estatuazinha, já fiz birra, já consegui o que queria, já passei vergonha, já fui goleira de brincadeira, já me jogaram na piscina, já fiquei com uma musica na cabeça, já sonhei com nuggets, já dirigi, já quis mudar tudo de ultima hora, já dei presente, já recebi presente, já me acostumei, já dormi acordada, já fingi que não era comigo, já assobiei, já quis algo que nunca mais ninguém quis, já li um livro bom, já li um livro péssimo, já segurei uma cobra, já coloquei o meu trabalho no meu pendrive, já quis dormir mas não podia, já tive que dormir mas não queria, já vi pessoas lindas, já imaginei, já escrevi muito, já me senti bem, já tirei foto, já bebi água  já comprei pasta de dente, já atravessei a rua correndo, já buzinei, já escorreguei no tapete, já dormi com alguém que amo, já briguei com alguém, já chorei por alguém, já cozinhei, já limpei a casa, já visitei, já fui para o museu, já conversei por horas, já quis passear, já quis ficar dormindo, já roi a unha, já fiquei nervosa, já sai pra balada, já fiquei com sono antes das seis, já dei festa em casa, já fui para a casa de alguém que não conhecia, já ri com pessoas na rua, já reclamei de algo que não tinha conhecimento, já me inscrevi em um curso que nunca fui, já escrevi uma redação, já anotei os meus pensamentos, já tirei zero em uma prova de química, já quis matar o meu professor, já quis ser uma avestruz por sentir vergonha, já comi muito chocolate, já comprei creme da victoria secret, já pensei em recomeçar, já quis sair por ai sozinha, já me empolguei, já me senti culpada, já sofri, já confundi as palavras, já me estressei, já me perdoei, já agarrei um poste, já tranquei a porta, já machuquei meu pe com sapato novo, já ganhei algo que nunca usei, já ganhei algo que uso todos os dias, já discordei, já perdi a razão, já me emocionei demais, já segurei o choro, já quis trabalhar, já sorri para alguém que não conhecia, já acenei do carro, já peguei o ultimo ônibus, já fui roubada, já usei algo rasgado, já me concentrei demais,  já segurei a risada no meio do cinema, já encontrei alguém especial, já me senti adulta demais, já me senti criança demais, já me conheci perfeitamente, já percebi que ainda não me conheço o suficiente, já vi que fiz muito na vida e quero fazer muito, muito mais.

A Irlanda em pedaços

Laranja, verde e branco. Essas são as cores que mais vemos quando chegamos ao porto irlandes, há alguns quilômetros da capital. Com um nacionalismo forte e uma cultura típica, a Irlanda abrange diversas atrações turísticas, principalmente para os familiarizados com natureza, trilhas e paisagens selvagens.

O país é divido em duas partes: a Republica da Irlanda, com a capital de Dublin, e a Irlanda do Norte, com a capital de Belfast. Os irlandeses são muito parecidos com brasileiros, tem um estilo solto e descontraído, mas possuem um ódio tremendo pelos ingleses, que por muitos anos obtiveram um controle sobre eles. 

Preparem os seus guarda chuvas, porque a Irlanda também é um país que não fez da chuva sua inimiga. Com um clima frio e chuvoso, a grama fica tão verde, que parece de mentira. O que atrai turistas do mundo inteiro para essa pequena ilha é com certeza a sua paisagem natural, selvagem e os seus antigos monumentos célticos. Montanhas, pedras e folhas verdes são o que mais compõe a sua estética externa. 

Vários símbolos compõe a cultura irlandesa, entre eles o trevo, os leprechauns (pequenos duendes que seguram potes de ouro) e a ovelha. Sendo uma cultura extremamente rica e valiosa, a Irlanda guarda suas origens através desses objetos, fazendo com o que o turista não saia de lá sem pelo menos uma lembrancinha.

A gastronomia da Irlanda não gira em torno de alimentos, mas sim de bebidas. A cerveja, como por exemplo a Guinness marca o país como um dos mais animados e tradicionais do mundo. Com a criação dessas cervejas em abundância, foram criados pubs, que hoje animam cidades como Dublin e várias outras espalhadas pela Irlanda. 

      Para finalizar, mas não menos importante, um dos marcos da cultura irlandesa é também a dança típica: Riverdance. Semelhante com o sapateado, a dança ficou famosa e ganhou particularidade devido aos seus rápidos e sincronizados movimentos. Esse espetáculo é feito em várias partes do mundo, mas sempre com uma musica irlandesa aos fundos. 

No alto das cidades

 

Muito vistas em catedrais europeias desde a Idade Média, as gárgulas são um exemplo de “criaturas feias do bem”. Eram construídas inicialmente para esconder os canos que escoavam as águas pluviais, mas exteriormente eram vistas como afastadoras do mal. As gárgulas são representadas com formato de pássaros monstruosos, animais bizarros e até mesmo humanos misturados, além de terem uma enorme influencia gótica.
É praticamente impossível não imaginar elas fazendo um movimento, ou até mesmo pensar que essas estátuas ganham vida de noite e saem pelas escuras ruas de Paris.A catedral de Notre Dame, na França, é repleta de gárgulas por seus telhados, mas mesmo assim elas não conseguem tirar o medo da população sobre a lenda do Corcunda de Notre Dame que ainda assombra a construção.




Cenas do filme original O Corcunda de Notre Dame

 

Um erro comum é confundir as gárgulas com as quimeras. As quimeras, são criaturas mitológicas que são igualmente assustadoras, porém tem uma grande relação estética com leões e dragões

O verdadeiro Cappuchino

Interior da cripta

Os chamados Frades Cappuchinhos são originários da família Franciscana. Estes, seguidores de São Francisco de Assis passaram a vida cuidando de pessoas pobres e doentes, alem de fazerem rezas constantes em diversas igrejas do país.
Em Roma, a Igreja Santa Maria della Conzecione abriga em sua área subterrânea a cripta desses tão famosos frades. Visitada por milhares de turistas, essa atração tem inúmeros esqueletos, todos eles homenagens aos religiosos e alguns deles até mesmo vestindo as roupas típicas dos frades. Os originais costumavam vestir longas túnicas escuras, e tinham uma barba longa que simbolizava sacrifício. Ao entrar na cripta, todos os turistas são recebidos com uma mensagem chocante: “Já fomos como você, e você será como nós."
Misturando esses frades cappuchinhos no nosso dia a dia, podemos destacar que daí surge o famoso “cappuchino”. Tem esse nome, pois a sua espessa espuma se assemelha com o capuz que os frades usavam ao entrar em uma igreja.